O presidente do diretório
estadual do PSB, Edvaldo Rosas, disse que vai pedir a desfiliação de 30 membros
do partido no Estado. Ele afirmou que, no final de janeiro, vai comunicar à
direção nacional e ao Tribunal Regional da Paraíba (TRE-PB) o processo de desfiliação
dos membros, sem estabelecer nenhuma conversa ‘prévia’ com os dissidentes.
“Eles não precisam ser comunicados nem necessitam de prazos para recorrer, pois já deixaram claro nas últimas eleições, quando votaram em Luciano Cartaxo (PT) para prefeito de João Pessoa, que não têm mais nenhum vínculo com o partido. Por isso, devo comunicar ao TRE e à direção nacional a desfiliação desses membros no próximo mês”, afirmou.
Dentre os membros que a direção do PSB pretende pedir a desfiliação, estão a atual secretária de Saúde da Capital, Roseana Meira, e o vereador Bira Pereira, que será o líder do governo Luciano Cartaxo na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) na próxima legislatura. Edvaldo Rosas disse que a direção estadual ingressou com um processo contra o vereador por infidelidade partidária.
“A Comissão de Ética do partido vem analisando se houve ou não infidelidade partidária. Quando a investigação for concluída, será gerado um relatório detalhado. A partir desse documento, a Comissão vai decidir se ele deverá ser expulso ou não da legenda. Entretanto, o processo de desfiliação dos outros dissidentes será realizado apenas pela comunicação ao TRE-PB e à direção nacional do partido”, explicou Edvaldo Rosas.
“Eles não precisam ser comunicados nem necessitam de prazos para recorrer, pois já deixaram claro nas últimas eleições, quando votaram em Luciano Cartaxo (PT) para prefeito de João Pessoa, que não têm mais nenhum vínculo com o partido. Por isso, devo comunicar ao TRE e à direção nacional a desfiliação desses membros no próximo mês”, afirmou.
Dentre os membros que a direção do PSB pretende pedir a desfiliação, estão a atual secretária de Saúde da Capital, Roseana Meira, e o vereador Bira Pereira, que será o líder do governo Luciano Cartaxo na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) na próxima legislatura. Edvaldo Rosas disse que a direção estadual ingressou com um processo contra o vereador por infidelidade partidária.
“A Comissão de Ética do partido vem analisando se houve ou não infidelidade partidária. Quando a investigação for concluída, será gerado um relatório detalhado. A partir desse documento, a Comissão vai decidir se ele deverá ser expulso ou não da legenda. Entretanto, o processo de desfiliação dos outros dissidentes será realizado apenas pela comunicação ao TRE-PB e à direção nacional do partido”, explicou Edvaldo Rosas.
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