Corinthians Bi- campeão Mundial
Adenor Leonardo Bacchi, o Tite, entrou neste domingo para um
seleto grupo de técnicos brasileiros campeões mundiais por clubes. Na
lista, Telê Santana, Lula, Abel Braga entre outros. O gaúcho tornou-se
apenas o sétimo do país nesta categoria, mas, ainda assim, negou que
seja o maior da posição na história do Corinthians.
Além de Telê Santana [1992 e 1993 com o São Paulo], Lula [com o
Santos em 1962 e 1963] e Abel Braga [com o Internacional em 2006], fazem
parte da turma campeã mundial Paulo Autuori [com o São Paulo em 2005],
Valdir Espinoza [com o Grêmio em 1983] e Paulo César Carpegiani [com o
Flamengo em 1981].
Mesmo sob efeito da conquista e do feito, Tite manteve a linha de bastante discernimento em seus discursos na entrevista coletiva em Yokohama, no Japão. E fez questão de lembrar do apoio de Andrés Sanchez [ex-presidente corintiano] e Mario Gobbi [atual mandatário alvinegro] nos momentos conturbados.
"Coloco assim, olha, em relação a todos os técnicos [do Corinthians], tive uma direção que acreditou no
meu trabalho em todos os momentos dificeis. Porque envolve lado emocional, e, às vezes, numa derrota, você faz trocas. Porque o técnico é a vidraça. E eu tive o privilégio ser ser o escolhido por eles", disse.
Tite balançou duas vezes no cargo nesta sua passagem pelo clube alvinegro. A primeira na eliminação surpreendente para o Tolima, na fase pré-grupos da Libertadores da América de 2011. A segunda, meses depois, antes do clássico contra o São Paulo pelo Brasileiro, quando o time caía de rendimento após um superinício - jogo ficou no 0 a 0, e ele seguiu no comando.
A primeira vez que Tite comandou o Corinthians foi em 2004, quando assumiu um time que beirava o rebaixamento e o levou ao quinto lugar no Brasileiro. Em 2005, deixou o clube depois de desentender-se com o iraniano Kia Joorabchian, homem forte da MSI à época, grupo que naquele ano passou a investir muito na agremiação.
Mesmo sob efeito da conquista e do feito, Tite manteve a linha de bastante discernimento em seus discursos na entrevista coletiva em Yokohama, no Japão. E fez questão de lembrar do apoio de Andrés Sanchez [ex-presidente corintiano] e Mario Gobbi [atual mandatário alvinegro] nos momentos conturbados.
"Coloco assim, olha, em relação a todos os técnicos [do Corinthians], tive uma direção que acreditou no
meu trabalho em todos os momentos dificeis. Porque envolve lado emocional, e, às vezes, numa derrota, você faz trocas. Porque o técnico é a vidraça. E eu tive o privilégio ser ser o escolhido por eles", disse.
Tite balançou duas vezes no cargo nesta sua passagem pelo clube alvinegro. A primeira na eliminação surpreendente para o Tolima, na fase pré-grupos da Libertadores da América de 2011. A segunda, meses depois, antes do clássico contra o São Paulo pelo Brasileiro, quando o time caía de rendimento após um superinício - jogo ficou no 0 a 0, e ele seguiu no comando.
A primeira vez que Tite comandou o Corinthians foi em 2004, quando assumiu um time que beirava o rebaixamento e o levou ao quinto lugar no Brasileiro. Em 2005, deixou o clube depois de desentender-se com o iraniano Kia Joorabchian, homem forte da MSI à época, grupo que naquele ano passou a investir muito na agremiação.
Veja as fotos da vitória do Corinthians sobre o Chelsea:
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