O policial civil Sérgio de Souza Azevedo, 51 anos, foi executado com
vários tiros na cabeça na noite de segunda-feira, 25, no dia do seu
aniversário. O assassinato aconteceu em frente à churrascaria Opção, no
bairro Rio do Meio, em Bayeux, região metropolitana de João Pessoa. Ele
havia sido denunciado pelo deputado federal Luiz Couto no plenário da
Câmara Federal.
Segundo a Polícia Militar, Sérgio estava sentado em sua moto, uma XRE
300 quando foi surpreendido por três homens, que efetuaram vários tiros
de pistola calibre. 40 e 380. A vítima trabalhava na 4ª Delegacia
Distrital, no bairro do Ernesto Geisel, na Capital e também era segurança
da churrascaria Opção.
Sérgio foi acusado pelo deputado Federal Luiz Couto, de fazer parte de um grupo de extermínio na Paraíba. Da tribuna da Câmara Federal, na tarde do dia 4 de setembro de 2008, Luiz Couto disse que estava sendo ameaçado de morte, pelo agente da Polícia Civil da Paraíba, Sérgio Azevedo. Luiz Couto ainda acusou o desembargador Júlio Paulo Neto, corregedor geral de Justiça do Estado, ex-presidente do Tribunal de Justiça, de dar proteção ao Policial.
No local do crime, também impera a lei do silêncio. Nenhuma testemunha informou sobre a autoria do homicídio. Três homens foram detidos e levados para a delegacia de homicídios na Capital, para averiguação.
Sérgio foi acusado pelo deputado Federal Luiz Couto, de fazer parte de um grupo de extermínio na Paraíba. Da tribuna da Câmara Federal, na tarde do dia 4 de setembro de 2008, Luiz Couto disse que estava sendo ameaçado de morte, pelo agente da Polícia Civil da Paraíba, Sérgio Azevedo. Luiz Couto ainda acusou o desembargador Júlio Paulo Neto, corregedor geral de Justiça do Estado, ex-presidente do Tribunal de Justiça, de dar proteção ao Policial.
No local do crime, também impera a lei do silêncio. Nenhuma testemunha informou sobre a autoria do homicídio. Três homens foram detidos e levados para a delegacia de homicídios na Capital, para averiguação.
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