A Paraíba poderá ter, mais uma vez, um representante na
equipe de governo da presidente da República, Dilma Rousseff (PT). É o
deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), que poderá ser alçado ao cargo
de ministro da Integração Nacional.
A informação foi postada, na última terça-feira (23), no blog do
jornalista Gerson Camarrotti, que cobre os bastidores do Congresso
Nacional para o G1 e Globo News e agora mais um veículo de repercussão
nacional aponta o paraibano como favorito: trata-se do Exame.com que
acredita que o filho de Enivaldo Ribeiro voltará ser ministro de Dilma;
Confira notícia na íntegra publicada na Exame.com:
A presidente Dilma Rousseff ainda precisa definir boa parte de sua equipe ministerial até a posse de seu segundo mandato, em 1º de janeiro. Ontem, Dilma confirmou 13 nomes que estarão à frente dos ministérios. Em novembro, ela já havia anunciado outros três, que farão parte da equipe econômica. Agora, falta definir 22 ministros. A presidente deve anunciar esses nomes no dia 29 de dezembro.
Veja a seguir os ministérios que ainda estão sem chefia para o próximo mandato e quais os nomes mais cotados para cada um deles. Comunicações – O ministério deve ser ocupado por Ricardo Berzoini, do PT, atual ministro de Relações Institucionais
Relações Institucionais – Se as previsões se concretizarem e Ricardo Berzoini deixar a pasta para assumir as Comunicações, o cargo deve ficar com Pepê Vargas, também do PT.
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – O mais provável é que a pasta seja ocupada pelo senador Armando Monteiro (PTB). Integração Nacional – Outra pasta que deve servir para atender os partidos da base no Congresso. O cargo provavelmente ficará com o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP).
Transportes – A pasta deve permanecer com o PR, e o mais cotado é Antônio Carlos Rodrigues.
Casa Civil – O mais cotado para o cargo de ministro da Casa Civil é Aolizio Mercadante (PT). Mercadante já está à frente da pasta desde o início do ano.
Justiça – Outra pasta que deve permanecer com o mesmo ministro; José Eduardo Cardozo (PT) deve permanecer no cargo.
Meio Ambiente – A ministra Izabella Teixeira também deve continuar na chefia do Ministério do Meio Ambiente.
Direitos Humanos – A ministra Ideli Salvatti pode continuar no cargo. Outra aposta é que a deputada federal Maria do Rosário volte a assumir a pasta. Rosário foi ministra de Direitos Humanos no início de 2014. Há ainda a possiblidade de que assuma o cargo a atual ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci.
Cultura – Pasta ocupada pela senadora Marta Suplicy até o final de 2014, o Ministério da Cultura pode voltar para as mãos de Juca Ferreira. Ferreira já foi ministro e é o atual secretário de cultura da cidade de São Paulo.
Saúde – O atual ministro Arthur Chioro deve permanecer no cargo.
Secretaria-Geral da Presidência – A pasta foi ocupada por Gilberto Carvalho durante todo o primeiro mandato de Dilma. Agora, deve ser chefiada por Miguel Rossetto (PT), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário.
Desenvolvimento Social – A ministra Tereza Campello deve permanecer no cargo
Trabalho – Atualmente é chefiado por Manoel Dias; para o próximo mandato está sem definição.
Previdência Social – Atualmente é chefiado por Garibaldi Alves (PMDB); para o próximo mandato está sem definição.
Relações Exteriores – Atualmente é chefiado por Luiz Alberto Figueiredo Machado; para o próximo mandato está sem definição.
Gabinete de Segurança Institucional – Atualmente é chefiado por José Elito Carvalho Siqueira; para o próximo mandato está sem definição.
Desenvolvimento Agrário – Atualmente é chefiado por Laudemir Müller; para o próximo mandato está sem definição.
Políticas para Mulheres – Atualmente é chefiada por Eleonora Menicucci (PT); para o próximo mandato está sem definição.
Assuntos Estratégicos – Atualmente é chefiada por Marcelo Côrtes Neri; para o próximo mandato está sem definição.
Comunicação Social – A secretaria atualmente é chefiada por Thomas Traumann; para o próximo mandato está sem definição.
Advocacia-Geral da União – Atualmente é chefiada por Luís Inácio Lucena Adams; para o próximo mandato está sem definição.
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