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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O discurso “metafórico” de Veneziano e a ausência “maquiavélica” de Cássio

Apesar da tradição PT-PMDB na Paraíba como grandes aliados, alguma coisa parece desvirtuar o reino deste comando.
 

Vejam como se apresentam as formas de “dizer” políticas, no entanto, na Paraíba, a forma de “fazer” política se mostra um tanto quanto inusitada. Quer seja pelo mecanismo do Discurso, quer seja pela Filosofia, todavia, há questões a serem ponderadas. Neste entrave discurso-filosófico há as reações de comportamentos a serem analisadas.
O discurso moderno atrelado ao raciocínio da lógica da pós-modernidade exige mecanismos extremos para a manutenção do poder e ao contrário disto a suspensão do “outro” poder: esquerda e direita não combinam, estão em lado justapostos para a sobrevivência de sua contradição. E da oportunidade de praticar sua ideologia. Parece que “os fins justificam os meios,” na máxima lógica Maquiavélica.
A Paraíba assim se mostra. O “Discurso da Ausência” de Cássio Cunha Lima e suas demonstrações em frases peculiares, onde o ano de 2013 define apenas trabalho. Pode ser o discurso de sua escalada ofensiva, onde o trabalho silencioso pode ser muito mais proveitoso do que estardalhar frases feitas e posicionamentos por ventura evolutivos-cúmplices, afinal, ele carrega em si a proeminência do STF e suas leis em suas cassações.
Apesar da tradição PT-PMDB na Paraíba como grandes aliados, alguma coisa parece desvirtuar o reino deste comando. Lula parece comandar este “reino” de situações partidárias. Vejam bem, sabe-se que o PTB ainda lê pela cartilha de Lula e obedeceu a seu comando, e seus dissidentes do PMDB fugirem à regra, o que se anuncia é uma terceira força de coalizão que porventura trabalha no silêncio pra formar uma nova força, (PP, PTB e PSC) e isto vai favorecer o discurso metafórico de Veneziano Vital do Rego e sua herança no português arcaico, onde nem sempre o pensamento lógico combina com o discurso “do que se quer dizer para ouvir.” Metáforas é seu forte, algo que se coaduna com as palavras mágicas de Cássio: “Dividir e governar”. Qualquer semelhança é pura educação política herdadas dos talentos de seus pais. – Seres com algo de semelhante!
Enquanto isso, o PEN de Ricardo Marcelo come pelas beiradas. Talvez ainda estejamos no “talvez” e a maior decepção será para muitos prefeitos do Brejo Paraibano. Alagoinha se fará recorrente assim que Cássio tiver condições de anunciar seu nome como pretenso Governador.  Alcione sempre será uma aliada de Cássio, e assim que ele puder anunciar sua candidatura, RC será colocado no ostracismo político, e o grande anunciante de todo seu apoio será a Cássio Cunha Lima. Todavia, há muito coisa a ser vista, revista, para depois comporem seu front. – RC que se cuide, seus aliados de hoje podem ser Judas de amanhã! – Para tanto, dou um conselho, não subestimem Ricardo Coutinho!

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