Foi iniciado, eesta segunda-feira, 15 de setembro, às 9h, um Ato Público
dos bancários, em frente ao condomínio do Banco do Brasil, na Praça
1817, centro de João Pessoa, com orquestra de frevos, faixas, cartazes e
fogos de artifício. A categoria vai protestar pela falta de propostas
dos banqueiros, após sucessivas negociações.
O objetivo do evento, que é coordenado pela diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba, é preparar a categoria profissional e a sociedade para a possível deflagração da greve por tempo indeterminado, caso os banqueiros não apresentem uma proposta global decente, até a sexta-feira, 19.
A atividade faz parte do Dia Nacional de Luta, orientado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), para cobrar dos bancos mais empregos, fim das metas abusivas e da terceirização fraudulenta dos serviços, além de melhores condições de saúde e segurança nos locais de trabalho.
Paciência tem limite
A pauta de reivindicações dos bancários foi aprovada na 16ª Conferência Nacional, realizada em São Paulo – SP, nos dias 25 a 27 de julho de 2014, e entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) no dia 11 de agosto.
As primeiras negociações com a Fenaban aconteceram nos dias 19 e 20/08/2014, quando os banqueiros deram um sonoro NÃO às reivindicações dos bancários e ainda disseram que as metas não eram abusivas.
Em resumo, foram quatro rodadas de negociação com a Fenaban (19 e 20/08 – Saúde e Condições de Trabalho; 27 e 28/08 – Igualdade de Oportunidade e Segurança Bancária; 03 e 04/09 – Emprego e Remuneração/PCS e piso; 10 e 11/09 – Remuneração/Índice, PLR e auxílios), três rodadas específicas com o BB, três com o BNB, quatro com a Caixa e outras com alguns bancos privados e com os bancos regionais. E todas sem nenhuma proposta.
“Vamos realizar protestos em defesa do emprego, contra os projetos de terceirização, pelo fim das metas abusivas e do assédio moral, por mais segurança para trabalhadores e clientes, e por igualdade de oportunidades. Esperamos que até a sexta-feira, 19 de setembro, os banqueiros sinalizem com uma proposta negociável; caso contrário, vamos cruzar os braços e construir nossa greve por tempo indeterminado”, concluiu Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba.
O objetivo do evento, que é coordenado pela diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba, é preparar a categoria profissional e a sociedade para a possível deflagração da greve por tempo indeterminado, caso os banqueiros não apresentem uma proposta global decente, até a sexta-feira, 19.
A atividade faz parte do Dia Nacional de Luta, orientado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), para cobrar dos bancos mais empregos, fim das metas abusivas e da terceirização fraudulenta dos serviços, além de melhores condições de saúde e segurança nos locais de trabalho.
Paciência tem limite
A pauta de reivindicações dos bancários foi aprovada na 16ª Conferência Nacional, realizada em São Paulo – SP, nos dias 25 a 27 de julho de 2014, e entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) no dia 11 de agosto.
As primeiras negociações com a Fenaban aconteceram nos dias 19 e 20/08/2014, quando os banqueiros deram um sonoro NÃO às reivindicações dos bancários e ainda disseram que as metas não eram abusivas.
Em resumo, foram quatro rodadas de negociação com a Fenaban (19 e 20/08 – Saúde e Condições de Trabalho; 27 e 28/08 – Igualdade de Oportunidade e Segurança Bancária; 03 e 04/09 – Emprego e Remuneração/PCS e piso; 10 e 11/09 – Remuneração/Índice, PLR e auxílios), três rodadas específicas com o BB, três com o BNB, quatro com a Caixa e outras com alguns bancos privados e com os bancos regionais. E todas sem nenhuma proposta.
“Vamos realizar protestos em defesa do emprego, contra os projetos de terceirização, pelo fim das metas abusivas e do assédio moral, por mais segurança para trabalhadores e clientes, e por igualdade de oportunidades. Esperamos que até a sexta-feira, 19 de setembro, os banqueiros sinalizem com uma proposta negociável; caso contrário, vamos cruzar os braços e construir nossa greve por tempo indeterminado”, concluiu Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba.
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