Deputado federal eleito, o ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano
Vital do Rêgo (PMDB), o segundo mais votado nestas eleições, defendeu,
em entrevista nesta segunda-feira (06), um posicionamento do partido
para o 2º turno do pleito, que vai decidir o próximo governador da
Paraíba. Segundo o futuro parlamentar, o partido, pelo que representa,
não poderá e nem deverá ficar neutro no processo.
“Essa é a tese que defenderei, que o PMDB se posicione, nós não podemos ficar neutros, elegemos um senador, elegemos quatro deputados estaduais e temos a maior bancada na Câmara Federal, com três deputados eleitos, é importante que nos posicionemos sim, vamos reunir o partido e até o final dessa semana devermos emitir um posicionamento”, falou.
Sem esconder as mágoas com os filiados e correligionários que já se posicionaram no primeiro turno das eleições, ignorado as candidaturas do partido, Veneziano disse que “os traidores não serão procurados”. Ninguém sabe se a “alfinetada” se referia a médica Tatiana Medeiros (PMDB) que optou por apoiar Ricardo Coutinho (PSB) ou ao deputado federal Manoel Júnior (PMDB), que fez campanha ao lado de Cássio (PSDB).
“Aos que já nos traíram esses não devem ser buscados, estes já fizeram as suas escolhas, os que permaneceram conosco, que botaram a camisa vermelha, esses sim serão procurados para deliberarmos, porque eu no primeiro turno fiz parcerias com outras agremiações e todos eles me respeitaram sobre o meu candidato ao Governo e ao Senado, que foram os candidatos do meu partido”, disse
Segundo Veneziano, mesmo fragilizado no processo, o PMDB superou as dificuldades e saiu grande dessa disputa.
“Até quarta-feira defendo que o PMDB tenha posição, sem neutralidade e é isso que vamos sugerir”, avisou.
“Essa é a tese que defenderei, que o PMDB se posicione, nós não podemos ficar neutros, elegemos um senador, elegemos quatro deputados estaduais e temos a maior bancada na Câmara Federal, com três deputados eleitos, é importante que nos posicionemos sim, vamos reunir o partido e até o final dessa semana devermos emitir um posicionamento”, falou.
Sem esconder as mágoas com os filiados e correligionários que já se posicionaram no primeiro turno das eleições, ignorado as candidaturas do partido, Veneziano disse que “os traidores não serão procurados”. Ninguém sabe se a “alfinetada” se referia a médica Tatiana Medeiros (PMDB) que optou por apoiar Ricardo Coutinho (PSB) ou ao deputado federal Manoel Júnior (PMDB), que fez campanha ao lado de Cássio (PSDB).
“Aos que já nos traíram esses não devem ser buscados, estes já fizeram as suas escolhas, os que permaneceram conosco, que botaram a camisa vermelha, esses sim serão procurados para deliberarmos, porque eu no primeiro turno fiz parcerias com outras agremiações e todos eles me respeitaram sobre o meu candidato ao Governo e ao Senado, que foram os candidatos do meu partido”, disse
Segundo Veneziano, mesmo fragilizado no processo, o PMDB superou as dificuldades e saiu grande dessa disputa.
“Até quarta-feira defendo que o PMDB tenha posição, sem neutralidade e é isso que vamos sugerir”, avisou.
0 comentários:
Postar um comentário