Dorival obeserva último treino do Flamengo antes do clássico
A expectativa era de que, como normalmente acontece, o clássico fosse
mobilizar a cidade. As duas torcidas esperavam que o duelo decidisse o
título ou pelo menos uma vaga na Libertadores. Mas como não há mais
objetivos práticos a cumprir em ambos os lados, restou a rivalidade e o
equilíbrio para Vasco e Flamengo no jogo deste sábado, às 19h30m (de
Brasília), no Engenhão,pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro.
A igualdade tem marcado o Clássico dos Milhões nos últimos anos. Isso
fica visível no placar das últimas partidas. Por exemplo, desde 2009 não
sai um vencedor por dois ou mais gols de diferença. Na última vez, o
Vasco venceu por 2 a 0, em partida válida pelo Campeonato Carioca. Desde
então, foram 12 partidas, com cinco vitórias do Flamengo, cinco empates
e duas vitórias cruz-maltinas.
Como para a torcida o clássico se trata de um campeonato à parte, o
Vasco tem motivos para comemorar. Com seis pontos à frente do rival na
tabela (54 pontos a 48), o time cruz-maltino não pode ser alcançado pelo
Flamengo, que tem três vitórias a menos na competição. No entanto, em
São Januário existe a certeza de que isso não ameniza a frustração por
uma campanha que começou com a expectativa de briga pelo título e
termina sem chances de vaga na Libertadores.
A formação cruz-maltina que entra em campo, aliás, é bem diferente daquela que os torcedores esperavam ver na penúltima rodada do Brasileirão - normalmente um momento de decisão. Em vez dos ídolos Dedé, Juninho e Felipe, o Vasco terá o quase desconhecido Abuda e o jovem Marlone.
A formação cruz-maltina que entra em campo, aliás, é bem diferente daquela que os torcedores esperavam ver na penúltima rodada do Brasileirão - normalmente um momento de decisão. Em vez dos ídolos Dedé, Juninho e Felipe, o Vasco terá o quase desconhecido Abuda e o jovem Marlone.
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