Os prefeitos de Assunção, Rafael Oliveira (PSD); de Salgadinho,
Débora Cristiane (PSDB); e de Desterro, Rosângela Leite (PSB); não
acompanharão a decisão do deputado estadual Antônio Mineral (PSDB) e
reafirmaram apoio à reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB),
candidato da coligação ‘A Força do Trabalho’. A mesma decisão foi tomada
pelos ex-prefeitos de Assunção, Vogel Oliveira (PTB), e de Salgadinho,
Luciano Morais (PSDB).
As lideranças políticas do Sertão paraibano foram recebidas pelo
governador na noite desta segunda-feira (1), em João Pessoa, e
reafirmaram que seguem firmes com Ricardo em reconhecimento às obras que
estão beneficiando seus municípios, como a Rodovia da Reintegração e a
Adutora Patos-Assunção. Ricardo agradeceu o gesto e disse que a
demonstração de confiança dos prefeitos e ex-prefeitos é fruto do
compromisso que sua gestão tem tido com a população, sobretudo, a que
mais precisa.
“Em pouco mais de três anos, foram concretizados sonhos antigos do
nosso povo. Não poderia agir diferente, porque o povo de Salgadinho tem
compromisso, responsabilidade e reconhecimento aos benefícios
conquistados por nosso município e região”, disse a prefeita Débora.
O prefeito Rafael Oliveira fez questão de destacar algumas obras
importantes do governo de Ricardo em seu município, como a construção da
adutora Patos-Assunção, a estrada ligando Assunção a Patos e as 40
casas populares construídas pela gestão do PSB. “Ricardo precisa ser
reeleito por mais quatro anos por tudo vem realizando e para dá
continuidade a obras essenciais para o desenvolvimento da nossa região e
do nosso Estado”, observou.
Já a prefeita de Desterro, Rosângela Leite, lamentou a decisão do
deputado Antônio Mineral de romper com o governador que fez a Rodovia da
Reintegração e levou água para a população da região. “Vamos trabalhar
mais do que nunca para garantirmos mais quatro anos para Ricardo, que
foi o governador que mais trabalhou por Desterro e região. Tenho certeza
que o povo saberá ser grato e votará fechado com Ricardo no dia 5 de
outubro”, sentenciou.
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