O Racha na base
do Democratas da Paraíba causado pela saída do deputado federal
Domiciano Cabral ganhou um novo capítulo. O deputado federal Filho, viu
“injustiça” ao partido na justificativa apresentada pelo deputado
Domiciano Cabral para se despedir da legenda pela qual foi eleito.
O Dissidente na legenda, alegou suspeita de uma trama interna para
processá-lo por infidelidade partidária, caso fosse reeleito, por isso
pediu desfiliação do DEM.
Efraim Filho reagiu e disse que o parlamentar sempre recebeu apoio da direção do partido, não havendo assim, necessidade de abrir uma dissidência na legenda.
Efraim Filho reagiu e disse que o parlamentar sempre recebeu apoio da direção do partido, não havendo assim, necessidade de abrir uma dissidência na legenda.
“Ele sempre recebeu apoio institucional do DEM, inclusive na posição de
dissidência, quando foi resguardado em ata o respeito ao seu
posicionamento divergente”, afirmou Efraim. Domiciano tem vários cargos
no governo do Estado a exemplo da Cinep em Campina Grande, que foi
administrada por Tatiana Domiciano.
O Democratas está dividido na Paraíba. Ontem o deputado Domiciano Cabral fez questão de manifestar a sua decisão de seguir apoiando a candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao governo do Estado. Diferente de Efraim Morais, Domiciano quer levar o DEM para o ninho tucano.
O Democratas está dividido na Paraíba. Ontem o deputado Domiciano Cabral fez questão de manifestar a sua decisão de seguir apoiando a candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao governo do Estado. Diferente de Efraim Morais, Domiciano quer levar o DEM para o ninho tucano.
O presidente
estadual do partido, o ex-senador Efraim Morais, reagiu e afirmou que
vai apoiar à reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB). Efraim, que
é secretário de Ricardo e ainda sonha em disputar o mandato de senador,
admitiu que o Democratas está dividido, por contas de outros filiados
que apoiam a candidatura do senador Cássio Cunha Lima . Ele disse que
respeita o posicionamento de cada um e garantiu que eles não terão a
legenda negada. O ex-senador avisou no entanto, que quem vai decidir o
posicionamento do partido é a convenção de junho
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